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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Lançamentos 2015

 Eai, galere? Como vão? Como estão?

 É, voltei. Entonces, fevereiro está chegando, as férias acabando - prova que o ano não começa depois do carnaval, porque se começasse eu estaria "reclamando" em março - e eu resolvi dar um parecer. Como sabem - e muito bem - 2015 é o ano dos filmes mutchollockos. Muito filme vindo de livro, muito filme social, biografias, documentários, filme que prometeu muita coisa para o nosso ano (como o De Volta Para O Futuro, mas deixemos isso para outro post). Eu escolhi mais ou menos 50 filmes que serão lançados e que, com absoluta certeza, valem a pena assistir. Ficou bem looongo. Então, respirem fundo e coloquem um sorriso no rosto. Respiraram fundo? Sorriso? Sim? Bora então.




sábado, 10 de janeiro de 2015

Resenha: Invisível - David Levithan & Andrea Cremer

   
  Heey marcadores, os que já nos acompanham sabem que a Lari é apaixonada por Raphael Draccon e Mari louca pela Tahereh Mafi. Talvez já tenham se perguntado "E o Nik? Ele tem um favorito?", e é óbvio, que tenho. David Levithan, arranca de mim todos os marcadores de ouro.

  Parando de fanatismo um pouco, apresento a vocês a ultima obra que li dele:
        {Instagram - @Marcandopaginas}

  Invisível, uma parceria com Andrea Cremer. Estes dois autores se encontraram em Washington nos estados unidos, Cremer tinha certeza que não era Invisível, mas Levithan confirmou o fato. Apresentou ela a vários outros escritores, todos capazes de vela. E assim surgiu a ideia desta parceria.

O livro trata de uma maldição, rogada na mãe de Stephen, nosso personagem principal, onde o seu filho nasceria Invisível. Stephen nasceu com as consequências desta maldição, mas isso tudo para ele é muito confuso. Há coisas da sua família e sobre a maldição que nunca foram reveladas a ele.

  Estas coisas parecem que nunca seriam reveladas, pois sua mãe morrera e seu pai não aguentará a pressão de conviver com um filho que não se pode ver. Fazendo duvidar ate de sua existência e abandona-lo. Servindo para o filho apenas como um cartão de credito.

Mas é ai que entra Elizabeth, uma garota que acaba de se mudar com mãe e irmão para Nova York,  vinda com uma bagagem cheio de problemas familiares. Esta garota muda-se para o mesmo prédio e andar de Stephen, e fica indignada quando o garoto por não a ajudar recolher as compras que derrubara no corredor do apartamento. E é neste ponto, que a historia começa a tomar rumo.
 
Elizabeth é a primeira a vê-lo, o que faria isso possível? Como esta maldição funciona? Muitas perguntas surgem na cabeça de Stephen, e sua curiosidade o faz se aproximar de Elizabeth. Sem deixar ela saber que ela é a única que o pode ver, eles se apaixonam. E cada vez mais este amor vai se esbarrando com este mistério, ate chegarmos ao ponto de uma arda jornada destes dois a uma solução.

Como este livro e uma obra feita em dupla, não consigo ler sem tentar identificar qual parte, idea, e de cada autor. Não conheço o trabalho de Andrea Cremer, que tem uma saga já lançada e com pequeno sucesso no exterior, mas conheço bem o de (MEU) Levithan.

  Consigo perceber que os assuntos mais polêmicos, a parte mais sentimental e o desenrolar tem seus dedos bem postos ali. Porem fazendo comparação a outra dupla dele, livro Will & Will com John Green, vemos que a combinação com Andrea é muito melhor. Em Will & Will, as narrativas não são muito harmoniosas, já em Invisível, o casal faz sua historia fluir como se fosse feito por uma só pessoa, não havendo separação obvia de quem fez qual parte.

O lado misterioso e magico neste livro, com certeza vem muito mais de Cremer, pois sua saga trata de assuntos fantásticos, e vendo pelo o que contem neste livro, é uma autora a se apostar. Talvez eu ainda leia seus livro, quando tiver tempo e dinheiro disponível.

Invisível leva o marcador:
- Ouro
- Prata ✔
- Bronze
- Alumínio
- Papel

                                                                       #Nox

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

#TAG: The Liebster Award - Discover New Blogs!



Olá pessoal! Fomos indicados pela Sheylla do Loucura Literária  e o objetivo é ajudar blogs que estão no começo (ou seja, como nós).

As regras são:
• Escrever 11 fatos sobre você; (não vamos fazer porque somos quatro)
• Responder as perguntas de quem te indicou;
• Indicar de 10 a 20 blogs com menos de 500 seguidores; 
• Fazer 11 perguntas para quem indicar;
• Colocar uma imagem que mostre o selo Liebster;
• Linkar quem te indicou. 



sábado, 20 de dezembro de 2014

Resenha: Digam aos Lobos que Estou em Casa (Carol Rifka Brunt)

  Olá marcadores, podem dizer aos lobos que estou em casa.

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  Digam aos lobos que estou em casa é o primeiro livro de Carol Rifka Brunt. E já posso dizer que estou ansioso por mais. Ela tem uma maneira doce e fácil de se contar a história. Sendo ela contada em primeira pessoa pela personagem June Elbus, uma garota de 14 anos, temos uma fácil empatia. Entramos em uma mente de 14 anos, tendo total compreensão.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Gramática: Vozes verbais

Há três tipos de vozes verbais:

Voz ativa: quando o sujeito é o agente, isto é, aquele que executa a ação expressa pelo verbo.
Exemplos:
O gorila comeu a banana.
O aluno leu o livro.

Voz passiva: quando o sujeito é o paciente, isto é, o receptor da ação expressa pelo verbo.
Existem dois tipos de voz passiva:
     a)     Voz passiva analítica: formada por verbo auxiliar mais particípio.
Exemplos:
A banana foi comida pelo gorila.
O livro foi lido pelo aluno.
   
     b)    Voz passiva sintética: quando é formada pelo verbo na terceira pessoa mais a partícula apassivadora se.
Exemplos:
Comeu-se a banana.
Leu-se o livro.

Voz reflexiva: quando o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente, isto é, executor e receptor da ação expressa pelo verbo.
Exemplos:
O gorila cortou-se.
O menino feriu-se.

Fonte: Curso prático de gramática - Ernani Terra.

~Yan


quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Acesso à leitura


   
          O hábito de leitura no Brasil pode até parecer que está crescendo, mas ainda é algo visivelmente precário, uma vez que a maioria dos brasileiros, segundo estatísticas, lê no máximo metade do que diversos habitantes de outros países.
         Para muitos, é comum ler com frequência, mas o hábito ainda não foi adquirido por outros brasileiros, alguns não somente por não gostar da leitura, mas também por não ter tido acesso a livros perto de casa ou não poder adquiri-los por motivos financeiros, já que o Brasil é um país com uma grande desigualdade social.
         Somente em alguns locais encontramos bibliotecas que tem produtos para todos e também há o problema de algumas áreas do Brasil, onde brasileiros sofrem até mesmo para estudar, muitas vezes não tendo o material necessário.
      Programas culturais podem fazer com que uma maior quantidade de brasileiros tenha acesso à leitura para, posteriormente, eles adquirirem o hábito de ler.

~Yan
        
        

         

sábado, 29 de novembro de 2014

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